. . . . . . . "11673462"^^ . . . . . . "Os nomes de pessoas (antrop\u00F3nimos) de origem n\u00F3rdica t\u00EAm as suas ra\u00EDzes na l\u00EDngua n\u00F3rdica antiga, falada nos s\u00E9culo IX-XIV nos pa\u00EDses n\u00F3rdicos \u2013 Dinamarca, Noruega, Su\u00E9cia, Isl\u00E2ndia, Finl\u00E2ndia, Ilhas Faro\u00E9, e Groenl\u00E2ndia, e nos pa\u00EDses colonizados pelos povos n\u00F3rdicos. Na busca de ra\u00EDzes ainda mais profundas, a investiga\u00E7\u00E3o etimol\u00F3gica recorre \u00E0s l\u00EDngua predecessoras do n\u00F3rdico antigo: o n\u00F3rdico arcaico (aproximadamente s\u00E9culo II-IX), e, recuando ainda mais no tempo, o germ\u00E2nico primitivo (uma l\u00EDngua reconstru\u00EDda por dedu\u00E7\u00F5es hipot\u00E9ticas, falada nos s\u00E9culos V a.C.-II d.C., sem registros escritos)."@pt . . . "Alf (name)"@en . . "Norwegian, Swedish, Mexican"@en . . . . . . . . . . . . . . . . "elf"@en . . . . . . "male"@en . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Alf (nome)"@it . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Alf \u00E8 un nome proprio di persona scandinavo maschile."@it . . "Alf \u00E8 un nome proprio di persona scandinavo maschile."@it . . . . . . "Alf \u00E4r ett nordiskt mansnamn bildat fr\u00E5n alv (isl. \u00E1lfr), ett \u00F6vernaturligt v\u00E4sen i nordisk mytologi som utvecklats till \u00E4lvorna i senare folktro. Den feminina formen \u00E4r Alva. Namnledet f\u00F6rekommer \u00E4ven i sammans\u00E4ttningar som Alfred och Alfhild och \u00E4r ocks\u00E5 en kortform f\u00F6r Adolf. Ett vanligt smeknamn \u00E4r Affe. I engelsktalande l\u00E4nder \u00E4r Alf (och Alfie) ett smeknamn f\u00F6r Alfred. Alv \u00E4r idag en ovanlig stavningsvariant som enligt SCB b\u00E4rs av 58 m\u00E4n. Namnsdag i Sverige: 21 juni. Namnsdag i Finland: 21 februari i finlandssvenska kalendern."@sv . . "Alf"@en . . . . . . . . . . . . "Alf"@sv . "1110919536"^^ . . . . . . "Alf \u00E4r ett nordiskt mansnamn bildat fr\u00E5n alv (isl. \u00E1lfr), ett \u00F6vernaturligt v\u00E4sen i nordisk mytologi som utvecklats till \u00E4lvorna i senare folktro. Den feminina formen \u00E4r Alva. Namnledet f\u00F6rekommer \u00E4ven i sammans\u00E4ttningar som Alfred och Alfhild och \u00E4r ocks\u00E5 en kortform f\u00F6r Adolf. Ett vanligt smeknamn \u00E4r Affe. I engelsktalande l\u00E4nder \u00E4r Alf (och Alfie) ett smeknamn f\u00F6r Alfred. \u00C4ldsta bel\u00E4gg i Sverige \u00E4r en runinskrift fr\u00E5n 1000-talet. Namnet var popul\u00E4rt fr\u00E5n 1930-talet och fram till 1950, men har sedan minskat i anv\u00E4ndning. Sedan mitten p\u00E5 1990-talet f\u00E5r endast n\u00E5gra enstaka pojkar i varje \u00E5rskull namnet som tilltalsnamn. Den 31 december 2019 fanns det 22 116 personer i Sverige med namnet Alf, varav 9 008 hade det som tilltalsnamn\u00C5r 2014 fick 13 pojkar namnet som tilltalsnamn. Alv \u00E4r idag en ovanlig stavningsvariant som enligt SCB b\u00E4rs av 58 m\u00E4n. Namnsdag i Sverige: 21 juni. Namnsdag i Finland: 21 februari i finlandssvenska kalendern."@sv . . "Alvar, Alfhild, Alva, \u00C1lvaro"@en . . . . . . . . . . "Nomes de origem n\u00F3rdica"@pt . . . . "Os nomes de pessoas (antrop\u00F3nimos) de origem n\u00F3rdica t\u00EAm as suas ra\u00EDzes na l\u00EDngua n\u00F3rdica antiga, falada nos s\u00E9culo IX-XIV nos pa\u00EDses n\u00F3rdicos \u2013 Dinamarca, Noruega, Su\u00E9cia, Isl\u00E2ndia, Finl\u00E2ndia, Ilhas Faro\u00E9, e Groenl\u00E2ndia, e nos pa\u00EDses colonizados pelos povos n\u00F3rdicos. Na busca de ra\u00EDzes ainda mais profundas, a investiga\u00E7\u00E3o etimol\u00F3gica recorre \u00E0s l\u00EDngua predecessoras do n\u00F3rdico antigo: o n\u00F3rdico arcaico (aproximadamente s\u00E9culo II-IX), e, recuando ainda mais no tempo, o germ\u00E2nico primitivo (uma l\u00EDngua reconstru\u00EDda por dedu\u00E7\u00F5es hipot\u00E9ticas, falada nos s\u00E9culos V a.C.-II d.C., sem registros escritos). Estes nomes est\u00E3o referenciados em pedras r\u00FAnicas dos s\u00E9culos s\u00E9culo IV-XII (ex, Astrid e Ingvar), e em documentos medievais n\u00F3rdicos, sobretudo a partir do s\u00E9culo XII (ex, Bj\u00F6rn e Sigrid), assim como de outros pa\u00EDses fora do espa\u00E7o n\u00F3rdico. Enquanto alguns nomes n\u00F3rdicos continuam a ser usados nos nossos dias (ex, Sigrid e Gunnar), outros cairam no esquecimento (ex, Tola e Grimulv). At\u00E9 ao s\u00E9culo XII, os nomes n\u00F3rdicos dominavam nos pa\u00EDses n\u00F3rdicos (ex, Sven e Ingrid). Com a chegada do cristianismo, as prefer\u00EAncia deslocam-se sucessivamente para os nomes b\u00EDblicos e para os nomes de santos (ex, Johannes e Katarina). No s\u00E9culo XIX, muitos destes nomes voltam a ser usados, depois de s\u00E9culos de esquecimento (ex, Einar e Solveig). Ap\u00F3s um s\u00E9culo XX caracterizado por uma varia\u00E7\u00E3o de modas e influ\u00EAncias, chegou o s\u00E9culo XXI, com um renascimento do uso de nomes n\u00F3rdicos, como o atestam as listas anuais de nomes de rec\u00E9m-nascidos (ex, Sigrid e Arvid). O conhecimento adquirido sobre os nomes n\u00F3rdicos est\u00E1 limitado por um lado pela exist\u00EAncia de interpreta\u00E7\u00F5es diferentes, e por outro lado pela exist\u00EAncia de incertezas e hip\u00F3teses lingu\u00EDsticas, dif\u00EDceis de verificar. Al\u00E9m de serem usados como primeiro nome (ex, Ingvar e Alva), os nomes n\u00F3rdicos podem ser usados como nome de fam\u00EDlia (ex, Eriksson e Magnusson), e como nomes patron\u00EDmicos at\u00E9 1901, indicando o pai ou a m\u00E3e (Magnus Eriksson, Magnus, filho de Erik, e Katr\u00EDn Jakobsd\u00F3ttir, Katr\u00EDn, filha de Jakob)."@pt . . . . . . . "6200"^^ . . .